Ela até tentou ser fiel. Afinal, a mãe dela era uma viúva de
nome na cidade. Não, não. Que Ritinha tinha era um fogo entre as pernas.
Planejou ir a uma festa com uma vizinha, também separada, e
foram.
E bebeu um pouco para a coragem de namorar chegar mais
rápido. Quem sabe assim não ficaria envergonhada, não é? A primeira vez depois
da separação fica difícil. Tem aquele frio na barriga.
E Ritinha, sem conhecer o homem, um viajante qualquer,
levou-o ao motel. Imagine se soubesse teria que ter falado com ele no outro
dia. Não gostou da transa. Questão do tamanho do pênis, acreditou. O do
ex-marido era de bom tamanho. Não disse nada, não demonstrou que o sexo não foi
legal. Fingiu. Mas não gozou.
Preparou-se durante a semana seguinte para outra festa. Foi com
a mesma amiga. No dia seguinte conversaram pelo telefone.
_ Sei lá, amiga! Eu estava acostumada a transar sem gozar. E
não relaxo. Deve ser isso.
A amiga escutou. Um dia tudo seria diferente. Faltava o
homem certo.
Bem, um dia Ritinha não foi mais a festas e começou a ir
para a igreja evangélica. Casou de novo e teve um menino. A filha também mora
com ela. Já tem dezoito anos a menina. Menina? É um problema essa influência de
roupas curtas.
A mãe explica
Que o vento está muito forte –
A saia da filha